segunda-feira, 10 de novembro de 2008

domingo, 9 de novembro de 2008

Castelão 2014







Estes pelo menos podem sair mais rapidamente. Devido a copa. Quem sabe nao aceleram também o metro por conta do futebol?






Esse é o projeto. Agora, como ficou:


Metrofor 2025


Eu queria que fosse antes disso, mas sei lá. Será que o projeto completo do metro fica mesmo pronto em 17 anos? Achei o projeto muito bom. Precisaria de menos roubalheira e mais planejamento e boa vontade.

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Da Imprensa Golpista



Acho incrível a capacidade da imprensa tucana, desculpem-me o pleonasmo, em deturpar cada vez mais os fatos. Nessa crise econômica mundial, tão deitando e rolando querendo a todo custo culpar o presidente Lula de alguma forma.

Aff, chega revolta a gente. Ainda bem que os líderes de audiência já não lideram tanto assim.

Tudo é atentado contra liberdade de expressão. Até um debate que eles se recusaram a fazer pq queriam menos candidatos debatendo. eles cerceiam um direito de todos e acusam o Poder Judiciário, a legislação brasileira de antidemocrática.
Pelo amor de Deus, né?
É por isso que Paulo Henrique Amorim fala da Imprensa Golpista. Há tb algum material nas revistas Carta Capital, Caros Amigos etc. Prometo outros links depois.

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Sinopse, Roteiro e Edição/Publicação

1)Sinopse

Tentarei mostrar neste documentário, o declínio de uma das áreas mais
valorizadas e que foi palco cultural da cidade de Fortaleza. A chamada
Praia de Iracema antiga, ou simplesmente PI.

Seria o declínio da cultura da cidade, tão desapegada de uma
identidade própria? Afinal, uma cidade que inchou em pouco mais de
trinta anos, com muitos migrantes vindos de cidades do interior e mais
recentemente, de outros estados brasileiros. Hoje é a quarta capital
do país.

Outrora lugar de boêmios, a Praia de Iracema se tornou abrigo para
moradores de rua, prostitutas, michês e turistas interessados mais em
sexo que conhecer a cidade. Creio ser este um fenômeno do mundo todo.
O documentário pretende resumir do auge à decadência do local e agora
a tentativa de reabilitação com ações governamentais.

2) Roteiro

a)Mostrar primeiro como era a praia. Através de fotos antigas, das
décadas de 30 e 40, dá para ter uma idéia do que foi a praia, quase
desabitada, em comparação ao que visto hoje. procuro fazer este
paralelo. Fiz narração para introduzir o tema, por off. Depois contar
e mostrar como chegou à decandência através dos entrevistados,
cantores da noite que sempre viveram no local.Um dos entrevistados,
Márcio Fernandes, é neto de antigos moradores da Praia de iracema. A
família dele habita o bairro há mais de 90 anos.

Depois de deixar os entrevistados contarem um pouco da história
recente da praia, procurei mostrar ações que estão sendo tomadas para
revitalizar o local. Recolhi as imagens e fiz o off.
Embora eu tivesse previsto, não foi possível perguntar em chats e
fóruns as opiniões e gravar para colocar no documentário.

b)Conteúdos informativos: off, vídeo, slideshows, animações,
entrevistas,fotos, infográficos ou por interatividade (chats, fórum).
Definir duração de cada um.

c)Off: 1minuto no máximo cada
vídeo: 3m
entrevistas 2m ( intercalada por imagens e musicas)
Animações 1m30s
Fotos: usei-as na medida que achei necessário apra intercalar com os
clipes que inseri posteriormente.

d)Salvar roteiro e definir cronograma
Salvo o roteiro e definido o cronograma com grações na PI à noite e de
dia. À noite, muita dificuldade para gravar. Além da luz, seguranças
das boates, prostitutas e travestis não gostaram de ser filmados e
ameaçaram apedrejar o carro ou fizeram outros tipos de intimidações.
Sorte que numa das cenas chegou o carro da polícia.
Durante o dia, era um olho na câmera e outro nos possíveis assaltantes.

3) Fazer Storyboard. Esboços visuais para ver as transições entre
entrevistas, off, animações a serem usadas. Ordenamento do
documentário. 8 a 10 quadros
Salvar na pasta documentário.
Storyboard feito e salvo. Só não sei como irei publicá-lo ainda.

4) Produção e Edição do documentário

Usei o Movie Maker e não tive muitas dificuldades. Achei o programa
bem intuitivo e após uma fase de adaptação, cosegui manejá-lo
normalmente, separando o áudio captado na minha camera fotográfica
digital do áudio que gravei posteriormente pelo Audacity. Deu um pouco
de trabalho, pois o que eu gravava estava ficando com som muito baixo,
mas mixei pelo Audacity e ficou melhor. Usei e abusei de efeitos nas
imagens, do gerador de caracteres. Separei também o áudio do vídeo.
Extraí apenas o áudio das músicas Terral e Praia de iracema e separei
em canais difrentes, o que me auxiliou bastante na edição.

Basta colocar sem som para eliminar os ruídos. Em algumas passagens,
deixei o som ambiente para mostrar a brisa e o barulho do local.
O Movie Maker dá um pouco mais de trabalho para editar, mas ficou
legal, dentro das minhas possibilidades. Pq, na verdade, nos tornamos
editor de imagens e de conteúdo, o que émuito legal, mas dá um bom
trabalho, ainda mais em um documentário de até dez minutos, como é
neste caso.

Documentário Exercício 8

terça-feira, 23 de setembro de 2008

Exercício 7

Contrastes de uma avenida Beira-mar



Dona Edileusa é disposta. Acorda todos os dias antes das 5h da manhã. Depois de rapidamente lavar o rosto, já está se preparando para vestir a farda. Sim, é um ofício o que vem a seguir. Não se trata de uma obrigação, mas de um prazer. O próximo passo é dar início a uma caminhada de 6km, ao lado do companheiro há 38 anos, seu Valdir.










Pela extensão de um dos cartões postais de Fortaleza, a Beira-Mar, muitas histórias se misturam à de dona Edileusa. Às 6h da manhã, os passos ainda são preguiçosos. O vendedor de peixe grita para atrair os clientes; jovens, crianças e principalmente idosos também madrugam para se exercitar; bêbados caídos depois de uma noite suja atrapalham os mais apressados. A visão já não tão boa dos 67 anos de dona Edileusa consegue enxergar o dia-adia desse trecho da orla da cidade. "Os assaltantes agem principalmente à noite, perto do mercado dos peixes, no final da Beira-Mar",avisa a simpática senhora. "Nem o ministro escapou", completa ao citar o caso do furto de um cordão do presidente do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes.








A caminhada de dona Edileusa vai só até 8h 30min, tempo suficiente para reencontrar novos e velhos amigos, sentar para um bate-papo na Praça dos Estressados e tomar um suco (com adoçante) ou uma água. E nesse calor de 30º ou mais, quem resiste a um picolé? Mas a vida por lá, se estende por muitas horas: não pára. Os mais preguiçosos começam os exercícios já com sol a pino. Turistas não se cansam de tirar fotos para emoldurar a beleza da cidade (foto).






E assim passa o dia até cair a noite. Um outro cenário começa a ser montado: as barracas de feiras-livres. Vendedores ambulantes se quintuplicam, tumultuando ainda mais a passagem dos "atletas" e turistas que se engalfinham em busca de espaço. Uma triste realidade desse espaço multicultural, étnico e social que se tornou a Beira Mar. A opulência dos prédios e hotéis de luxo que valem milhões contrasta com as casinhas de papelão na beira da praia. Não é de se admirar que um lugar assim atraia não só pessoas como dona Edileusa mas também assaltantes.




Eles disputam a sobrevivência ao lado do engraxate, dos vendedores de quadros, cajicas, mugunzás, milho cozido, algodão-doce, sapatos, relógios, bolsas e roupas da moda fabricados em Taiwan. Isso sem falar nas dezenas de restaurantes e quiosques e nos anúncios de show de humor em carros de som espalhados nos 6 Km da Beira-Mar. Um caos urbano que sintetiza um pouco da nossa cultura. Todos estão lá para defender uma renda mínima, nesse mercado cada vez mais informal. Não é opção. Foi o que restou de alternativa, alegariam alguns.









Prostitutas, travestis e michês também dão a cara (eu falei a cara!). De dia, estão escondidos nas mesas dos quiosques, geralmente acompanhados dos gringos. À noite, quando dona Edileusa dorme ao lado do marido, estão todos produzidos e perfumados, em cada poste ou esquina à espera de um carro ou de um turista, preferencialmente estrangeiro. Chegam a faturar até R$ 300, 00 por noite. É a difícil "vida fácil". E entre uma esquina e outra, crianças e adultos maltrapilhos e maltratados cheiram cola, dormem sobre a areia ou em pedaços de papelão depois de uma noite de pequenos furtos e mendicância.





Bela e triste Beira-Mar. Um local com muitos contrastes. Uma pequena fotografia do ocorre em nosso país. Para quem conhece essa realidade tão presente em outros pontos deste nosso extenso país, gostaria de ter a opinião aqui postada Participem de uma enquete aqui ao lado.











Exibir mapa ampliado

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Exercício 6


Não foi nada complicado editar as fotos no Irfanview. O programa é muito leve, prático e permite colocação de legendas e outros recursos bem bacanas para um programa gratuito.

Também pude ajustar bordas, melhorar qualidade, centralizar imagem e texto.Claro que não chega a ser um photoshop, mas dá conta do recado.
Tive alguma dificuldade para redimensionar a foto. Não por causa do programa, mas devido a baixa resolução. Tentei melhorar a resolução da mesma, sem muito sucesso. A solução foi encontrar uma foto semelhante, de melhor resolução.







Deepin 15 6 Vídeo Oficial