Meu Deus, como é que a Igreja Católica faz isso? Eu não sabia que, além de ter servido ao regime nazista e estudado com os métodos de Hitler, o atual papa ainda fez parte do órgão que sucedeu a Santa Inquisição (atual Congregação para a Doutrina da Fé), que perseguiu, condenou e matou tanta gente.
O mais agravante é que não existe nada que esteja tão ruim que não possa piorar: o candidato mais forte a ser eleito é um ultraconservador que defende a pena de morte para homossexuais. Desse jeito a Igreja Católica afunda de vez. Primeiro, por esta guinada reacionária e repugnante. Segundo: eliminando os homossexuais, mais da metade dos que compõem a Igreja seriam mortos.
Não se trata de um ataque à fé de ninguém mas de uma preocupação com os rumos que as coisas estão tomando. De outro lado, fundamentalismos evangélico e muçulmano. Se as coisas ficarem deste jeito, a sociedade não vai evoluir. Será uma volta aos tempos das trevas.
A minha tranquilidade é por conta da ineficiência de tais medidas. Apesar de estarem tentando impor regras há 5 mil anos, jamais conseguiram.
Um pouco do antes do Castelão. O que foi prometido e o que efetivamente ficou pronto? A matéria abaixo, publicada em maio de 2011, traz vários detalhes.
Castelão 2014: veja as novas imagens do projeto da Copa em Fortaleza
Arquitetos divulgam desenhos atualizados do projeto para a modernização do estádio
postado em 29/05/2011 18:19 h atualizado em 29/05/2011 18:24 h
O escritório de arquitetura Vigliecca Associados liberou hoje (29), com exclusividade para o Portal 2014, as novas imagens do projeto executivo para o futuro Estádio Castelão, em Fortaleza.
Junto com as imagens, a equipe de arquitetos enviou texto explicativo do projeto, com informações atualizadas sobre a capacidade, estacionamentos, e dados das equipes de projeto. Leia o texto completo: Modernização do Estádio Castelão Para a Copa do Mundo de 2014 está prevista a reforma, ampliação e modernização das instalações do Estádio Castelão para a sua adequação às exigências internacionais da Fifa. As principais intervenções serão a construção de uma plataforma para os torcedores de mais de 100.000 metros quadrados, que será uma interface entre a área urbana e o acesso ao estádio, ao mesmo tempo em que segrega os diferentes visitantes do estádio. Sob esta plataforma estará localizado um estacionamento para 2.000 automóveis, a Secretaria do Esporte do Estado do Ceará e todos os acessos de VIPs e de imprensa.
Com a demolição da arquibancada inferior e o rebaixamento do gramado, todo o público se aproximará do evento, aumentando a emoção do espetáculo. Parte da arquibancada superior será demolida, criando uma fenda em que inseriremos, como uma cunha, um novo conjunto totalmente novo de arquibancadas VIPs, de camarotes e de imprensa. Por fim o estádio ganhará uma nova cobertura integral juntamente com uma nova fachada.
A intenção do novo projeto do estádio vai além da solução dos problemas funcionais específicos; ele prevê gerar uma imagem de modernidade que poderá ser uma nova atração turística para a cidade. Sendo assim, o projeto apresenta novos parâmetros de ocupação e preservação, uma vez que as reformas e as novas construções previstas na gleba do estádio irão, sem dúvida, valorizar o solo da região do entorno de maneira marcante e irreversível criando uma nova centralidade de animação na escala metropolitana.
Vista externa da futura fachada do Castelão (crédito: Vigliecca Associados)
Ficha TécnicaLocal: Fortaleza, Ceará Responsável pela obra: Consórcio Arena Castelão (Galvão Eng./Serveng/BWA) Obra: dezembro de 2010 à dezembro de 2012 Capacidade legado: 66.000 espectadores Capacidade Fifa: 64.000 espectadores Capacidade estacionamento: 2.000 Veículos / 90 ônibus Hospitalidade: 52 Camarotes-1.232 espectadores / Assentos VIPs: 4.266 Área de intervenção: 230.000m2 Área construída: 155.000m2 ProjetoCliente: Consórcio Arena Castelão / Governo do Estado do Ceará Projeto: 2008 – 2011 Arquitetura: Vigliecca&Assoc / Arq. Héctor Vigliecca, Arq. Luciene Quel, Arq. Ronald Werner Estrutura da Cobertura: Projeto Alpha / Eng. Flávio d’Alambert Estrutura de Concreto: MD Engenharia / Eng. Marcelo Silveira Estrutura de Aço: Pengec Engenharia e Consultoria / Eng. Rodrigo Matos Instalações Elétricas e Especiais: Techna Consultoria / Eng. Ednaldo Costa Instalações Hidrosanitárias: Fase Engenharia / Eng. Heliane Carvalho Instalações de Ar Condicionado: Comaru / Eng. Pedro Comaru Instalações e Consultoria Acústica: Audium / Eng. José Dionísio Neto Paisagismo: Eng. Rodolfo Geiser, Christiane Ribeiro Consultoria de Fluxo de Multidões: SDG / Eng. Mike Nicholson Consultoria de Esquadrias: Arqmate Consultoria / Eng. Maria Teresa Faria e Godoy Consultoria em Conforto Térmico: Dra. Anésia Barros Frota Consultoria para LEED: Otec / Caterina Chippar
O novo edifício Fares Cândido Lopes, sede da Secretaria de Esporte do Estado do Ceará e do Departamento de Arquitetura e Engenharia, faz parte da primeira etapa do projeto da Arena Castelão. O complexo, localizado em Fortaleza no estado do Ceará, representa o nordeste do país como uma das sedes que receberá a Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014™. Recentemente o estádio também foi selecionado para sediar a Copa das Confederações da FIFA Brasil 2013™, ganhando destaque pela celeridade na condução das obras.
O estádio original passa por uma grande reforma de modernização, ampliação e adequação aos padrões da FIFA. Para isso receberá uma série de novas estruturas, como nova cobertura, novos camarotes, novas cabines de imprensa e remodelação completa das instalações sanitárias e de serviços. Outra importante demanda são os estacionamentos que nesta primeira etapa possuem cerca de 600 vagas cobertas. Para equacionar estas e todas as outras questões do programa, a solução se configura como uma contundente ação de projeto.
A ideia fundamental é a incorporação da geografia local na constituição da nova construção. Uma grande plataforma se desenvolve em cota única, evidenciando o desnível do terreno que existe desde as bordas do estádio até os limites do lote. Esta praça pública de escala urbana se configura como preâmbulo de acesso ao estádio e cria sob si um grande espaço coberto.
A maior parte desse espaço é aproveitada como estacionamento e sua porção final, dividida em dois pavimentos, é transformada no novo edifício institucional. A construção dá o arremate necessário ao complexo, criando uma frente urbana para a estrutura do embasamento que, por sua vez, sustenta e confere protagonismo ao volume do novo estádio.
Em sua esquina aguda, uma ausência se faz presente e define o átrio de acesso, também entendido como praça coberta. Daí o usuário é conduzido ao interior do edifício de onde pode seguir até os espaços de trabalho ou dirigir-se ao foyer e o auditório. No nível térreo ainda foi previsto um restaurante com acesso independente.
O deslocamento entre os dois pisos se resolve por meio de duas escadas e um elevador, complementados por mais duas escadas protegidas. Junto às escadas estão dois conjuntos sanitários que configuram os blocos de serviço e dão o suporte necessário às áreas de escritórios.
Cuidando do equilíbrio térmico e visual, a grande fachada envidraçada é recuada em relação à borda da praça elevada e recebe uma cortina de brises metálicos que controla a entrada da luz natural, ao passo que caracteriza externamente o prédio. Essa estrutura é complementada pela abertura de um pátio interno, de generosas proporções.
Compondo com os outros buracos desenhados na praça, este vazio está preenchido por uma vegetação nativa e faz a interface entre os espaços de trabalho e os estacionamentos, articulando os ambientes e definindo o limite da edificação.
Como consequência de um cuidadoso planejamento do projeto e da obra, todo o prédio já está em funcionamento desde o mês de setembro, abrigando cerca de 600 funcionários das duas secretarias e permitindo que se sigam as intervenções no estádio.
As empresas de comunicação devem ser bipolares. Brigaram pela implantação do sistema digital japonês, o melhor e mais moderno do mundo, e agora vivem a reclamar dos custos de implantação. Ora, o governo não fez exatamente tudo o que eles queriam? Estão reclamando de que?
No Ceará, emissoras de TV importantes como a TV Diário e TV O Povo, inexplicavelmente, continuam apenas com sinal analógico. Chegam mal e porcamente às casas. Já que vetaram multiprogramação e outros benefício, pelo menos garantam o que se propuseram fazer: imagem de qualidade. Senão, vai ser a vergonha nacional e internacional a partir de junho próximo.
Ficam numa briguinha sem futuro (e vão perder) com as teles por faixa de frequência. Tem que ver outras coisas urgentes também. Por exemplo, a interferência do wimax, 3G, 4G nas parabólicas. Quase impossível captar o sinal digital via satélite. Usem a tecnologia a favor, levando internet às residências através do sinal digital, das torres de TV.
Criem mais empregos, invistam. E, pelo amor de Deus, escolham logo também o modelo de rádio digital.